Musica do Dia
Mother Dear - The Divine Comedy - Victory for the Comic Muse - 2006
Etiquetas: Musica do Dia
Um blogue que acompanha um novo percurso múltiplo de diversas dimensões anónimo, indolor, incolor
Mother Dear - The Divine Comedy - Victory for the Comic Muse - 2006
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Porque o verbo mesmo quando se torna carne demora 9 meses. Nove meses, 3 vezes 3 meses no qual se multiplica uma qualquer vontade, uma aspiração a tornar de 1 mais 1 uma triangulação que nunca mais se repetirá. Ou então fica para um dia anterior.
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Nursery Rhyme/Breather - UNKLE feat. Badly Drawn Boy - Psyence Fiction - 1998
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Pipo 69 - Agosto 2007
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Depois de milhares de homens, centenas de profetas e alguns iluminados, também a mim me deu uma epifania. Mas a melhor parte é a compreensão de que o reconhecimento é apenas meio caminho andado. Depois é que vêm as acções. O movimento que nos leva do ponto A ao B. Um pouco como os concertos do Nusrat, primeiro o silêncio. Depois o ritmo de fundo e finalmente a voz. Todos os elementos juntos e finalmente a concretização daquela força primordial.
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Título - Compreender Kant
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O orgulho de ver o nome na caixa do correio. A inveja do que os outros possuem e o desejo de possuir tudo isso. Desde que a apatia não me impeça de lutar por aquilo que me faz o que sou. Esse intremédio entre desejo e concretização. Entretanto vou-me admirando com o reconhecimento alheio e saboreando essa rendição incondicional.
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Artista - Ojos de Brujo, I'm From Barcelona, Gilberto Gil, Damian Marley, Manu Chao; Outlandish, Data Rock, Cypress Hill; Sérgio Godinho, Sam The Kid, Koop; James, Yellowman
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Título – A Child’s War, Growing Up on the Home Front 1939-45
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Porque estes quatro anos fazem muita diferença. Aconteceu demasiada coisa para conseguir deixar passar as diferenças. Todo um conjunto de fantasmas assombrou a minha estadia em Paris. Demasiadas diferenças, demasiadas alterações para continuar a sentir-me em casa. Profanaram o meu mural, profanaram a minha cidade, já não me consigo perder com aquela inconsciência. Porque a nossa casa é onde nos sentimos bem, o que quer que isso seja como ideia. Ou como diz o poeta: Não sei por onde vou, Não sei para onde vou, Sei que não vou por aí (apesar de nem isso saber ao certo). Preso noutro momento específico em que se o vazio se instala, não me faltam ideias, falta um rumo, porque a única coisa que aprendi é que não existem erros definitivos, nem rumos finais e desde que sobreviva a nossa resiliência, podemos estar descansados. Entretanto e tal como em 2003, sentado no mesmo espaço, entre novos muros, procuro definir a vontade que me permitiu encetar este caminho, este plano quadrienal. O que vem aí nem com a melhor calendarização soviética alguém pode querer adivinhar o rumo.
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Título – As Prisões da Junqueira
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Título - Goya
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