Partus sequitur ventrum
O fruto, qualquer fruto do nosso ventre é o mais doce. Aqui não há serpente nem àrvore. Apenas uma forte mas linda solidão com o tempo que ficou para trás. Aquela contagem, em anos, em semestres, em mim. O tempo relativo do nosso esforço e o tempo aboluto do esquecimento do homem. Porque o papel arde nos 451 Fahrenheit. E depois nada fica para contar.
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