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Na ultima noite do ano estive a discutir a razão da tão exarcebada má qualidade da sonoplastia dos filmes portugueses. Para além de uma obesessão com a recolha "pura" do som, num desvairio mal contido de autocarros, elétricos e geral barulho humano existe um claro défice material a inquinar a dita recolha.
Pelo contrário nos últimos anos tem nos entrado pelos ouvidos um assinalável salto qualitativo na produção discográfica nacional. Finalmente não estamos atrás de ninguém. Apesar de algumas limitações de horizontes criativos. O que é claramente suplantado por aquela meia duzia de lançamentos que realmente fazem a diferença. Ainda temos a combater alguns nichos de mau gosto ou de vicios, como as bandas de guitarras/bateria/baixo cantarem em inglês e os resquicios de bois bands que por cá ficaram.
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