Praias II
Numa época em que as coincidências se formulam de maneiras cada vez mais irónicas, só faltava esta. A única coisa boa foi perceber que é um género que funciona. Despido de conteúdo, ficou a análise a uma forma-fórmula que se encontrava em fermentação. Sem génios, sem novidades, apenas a certeza de que algures se encontra a minha praia. Relativizado o conhecimento interior, verifica-se quem nas terras dos cegos finge ter um olho e vence. No fundo a constatação do que realmente interessa. Uma pequena paz interior. Depois dos últimos raios de sol, depois do último banho de mar. O que fica?
Etiquetas: pipo
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