Pois e a resposta poderá encontrar-se neste texto. http://ase.tufts.edu/cogstud/papers/didhal.htm agora tenho lido um livro fascinante, John Keegan, "A History of Warfare" onde o acento da questão pelo menos no ínicio é colocado na evolução de um estado pré-guerreiro para a diferenciação social do guerreiro. A diferenciação entre os diferentes povos, as suas matrizes de comportamento e o modo como isso se reflete na guerra. Mas mais importante do que isso o modo total como a cultura influi na guerra e o condicionamento que o comportamento dessa classe guerreira sofre. E não nos podemos esquecer que estamos a viver uma época em que já não sabemos o que é morrer numa guerra; morremos com problemas cardíacos e de excesso de peso; a nossa sociedade no seu todo já não sofre um verdadeiro abalo transversal na sua realidade desde a guerra civil. Os espanhóis ainda tiveram a guerra civil na década de trinta. Normalmente é nestes momentos que a história se revela de um modo mais fulminante. Basicamente os portugueses sobrevivem com facilidade mas nunca se sabe.
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Pois e a resposta poderá encontrar-se neste texto.
http://ase.tufts.edu/cogstud/papers/didhal.htm
agora tenho lido um livro fascinante, John Keegan, "A History of Warfare" onde o acento da questão pelo menos no ínicio é colocado na evolução de um estado pré-guerreiro para a diferenciação social do guerreiro. A diferenciação entre os diferentes povos, as suas matrizes de comportamento e o modo como isso se reflete na guerra. Mas mais importante do que isso o modo total como a cultura influi na guerra e o condicionamento que o comportamento dessa classe guerreira sofre. E não nos podemos esquecer que estamos a viver uma época em que já não sabemos o que é morrer numa guerra; morremos com problemas cardíacos e de excesso de peso; a nossa sociedade no seu todo já não sofre um verdadeiro abalo transversal na sua realidade desde a guerra civil. Os espanhóis ainda tiveram a guerra civil na década de trinta. Normalmente é nestes momentos que a história se revela de um modo mais fulminante. Basicamente os portugueses sobrevivem com facilidade mas nunca se sabe.
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