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As colónias de férias e as cantorias em volta das fogueiras. Não conseguir tocar e cantar muito mal. A inadaptação social a aprofundar-se, mas a vingança de conseguir fazer outras coisas. Os equilibrios básicos das relações inter-pares. Ou como os putos conseguem ser mauzinhos, sofrer e apesar de tudo divertirem-se. Como a compartimentação daquelas quinzenas definia realidades estanques em que éramos obrigados a tudo sentir: surpresa, saudades de casa, repulsa dos outros, adequação, integração e saudades daquelas novas pessoas. Duas vezes por ano, 15 mais 15 dias, 10 mais 10 novos companheiros. Rostos que se misturaram.
Homem do Leme - Cerco - Porque mesmo tentando que fosse sempre uma experiência nova normalmente acabávamos sempre a cantar as mesmas canções. E nunca fui bom a decorar as letras.
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