Fardas Sociais
Talvez o único ponto menos positivo de todos os acontecimentos da semana passada foi a conclusão de que vivo num mundo de fardas. Não só aquelas que desde sempre aprendemos a reconhecer mas também todo o conjunto de standarts e senso comum que devemos ter ao vestir.
Os militares têm números para as fardas e regulamentos acerca da utilização em determinados momentos de cada conjunto de roupas. Os civis não. Deveria ser o bem-estar, o conforto e depois o senso comum a dominarem e não a ordem inversa. Mas não, fato escuro é com gravata e confusões do género, &c, &c.
Para quem como eu sempre rejeitou dentro das normas de civilidade, certo tipo de regras e comportamentos pré-definidos (só porque sim), foi um estranho choque perceber, que os outros repararam e se deram ao trabalho de notar. Eu não me dei a esse trabalho.
Etiquetas: pipo
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